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O atirador turco que transformou simplicidade em marca de precisão
10 OUT 2025
Aos 52 anos, Yusuf Dikeç escreveu mais um capítulo inesquecível de sua carreira ao conquistar o título da Liga dos Campeões da Europa, realizada em Istambul. A vitória, além de histórica, reafirma sua filosofia esportiva: a precisão não vem da tecnologia, mas da mente tranquila e da técnica apurada. Enquanto a maioria dos atletas utiliza coletes ergonômicos, viseiras e equipamentos personalizados, Dikeç entrou em cena vestindo apenas uma camiseta simples, óculos comuns e com uma das mãos no bolso. Seu estilo minimalista e sua postura serena se tornaram um símbolo de autenticidade e confiança. Do feito olímpico ao ouro em casa O sucesso de Dikeç não surgiu do acaso. Nas Olimpíadas de Paris 2024, o turco fez história ao conquistar a medalha de prata na pistola de ar 10 metros por equipes mistas, ao lado da jovem Sevval Ilayda Tarhan — a primeira medalha olímpica da Turquia no tiro esportivo. O feito também o transformou no atleta mais experiente do país a subir ao pódio. Agora, um ano depois, ele voltou a emocionar seu país ao vencer a Liga dos Campeões da Europa, ao lado do parceiro Mustafa Inan, superando os alemães Christian Reitz e Paul Froehlich em uma final intensa e equilibrada. A conquista em solo turco foi recebida com grande celebração nacional, unindo técnica, experiência e orgulho. “Competir em casa e representar a Turquia diante da nossa torcida foi uma emoção indescritível”, declarou após a vitória. Um estilo que virou símbolo Durante as competições, Yusuf Dikeç se destaca não apenas por seus resultados, mas por sua atitude diante do desafio. Com semblante tranquilo, gestos controlados e a já famosa mão no bolso, ele transmite domínio emocional e foco absoluto. Em entrevista, o ex-militar explicou sua forma de competir: “Minha pose de tiro representa o espírito olímpico: simplicidade, jogo limpo e naturalidade. Nunca precisei de equipamentos especiais — sou um atirador nato”. Essa visão, sustentada por décadas de experiência, reflete uma convicção rara no esporte moderno. Dikeç acredita que o segredo da vitória está no controle da mente e na constância da prática. Após a conquista europeia, escreveu em suas redes sociais: “Ouro conquistado após três dias de uma competição intensa e desafiadora. Orgulho de representar meu país.” Um ícone do tiro esportivo mundial Com o título europeu, Yusuf Dikeç se consolida como um dos grandes nomes do tiro esportivo contemporâneo, admirado por unir talento técnico e autenticidade pessoal. Sua simplicidade inspira novos atletas e redefine o significado de excelência. Agora, o campeão se prepara para o Campeonato Mundial de Carabina e Pistola da ISSF, no Cairo, onde buscará ampliar sua coleção de títulos com o mesmo equilíbrio e serenidade que o transformaram em uma lenda. A loja Top Arms, de São Paulo (SP), aponta a importância da utilização de equipamentos e acessórios para garantir melhores resultados nas competições de tiro esportivo, mas reconhece que Yusuf Dikeç mostra ao mundo que o verdadeiro campeão é aquele que domina o essencial — o corpo, a mente e o espírito do esporte. Para saber mais sobre o assunto, acesse: https://ge.globo.com/olimpiadas/noticia/2025/10/06/lembra-dele-turco-que-viralizou-nas-olimpiadas-ganha-titulo-europeu-de-tiro.ghtml https://www.olympics.com/pt/noticias/yusuf-dikec-atirador-turco-viraliza-novamente Se você se interessou por esse conteúdo, confira também: https://toparms.com.br/publicacao/copa_do_mundo_de_tiro_esportivo https://toparms.com.br/publicacao/acessorios_tiro_Esportivo
Tiro esportivo para menores: legislação, segurança e formação de valores
06 OUT 2025
O crescente interesse de jovens pelo tiro esportivo no Brasil acompanha o prestígio da modalidade no cenário nacional e internacional. Porém, quando se trata de menores de idade, a prática exige um rigoroso cumprimento de normas legais, sempre com foco em segurança, responsabilidade e formação adequada. O que determina a lei brasileira O Decreto nº 11.615/2023, em conjunto com a Portaria nº 166 do COLOG, estabelece como deve ser o ingresso de menores no tiro esportivo. A legislação organiza a prática em faixas etárias: Até 13 anos: proibida qualquer prática, inclusive com armas de pressão ou simuladas. A partir dos 14 anos: permitido o uso recreativo em modalidades como airsoft e paintball, sem necessidade de registro como atirador esportivo. De 14 a 18 anos: prática possível com armas de fogo ou ar comprimido, desde que exista autorização judicial, acompanhamento dos responsáveis e uso restrito a clubes regulamentados. Dos 18 aos 25 anos: jovens podem treinar com armas do clube, mediante Certificado de Registro (CR). Após 25 anos: liberado o uso de armas próprias em treinos e competições. O controle progressivo assegura que cada fase seja compatível com a maturidade do praticante. A exigência de autorização judicial Entre os 14 e 18 anos, a autorização judicial é condição obrigatória. O objetivo é avaliar se o jovem possui maturidade emocional para lidar com armas de fogo. Essa decisão envolve laudos psicológicos, análise da estrutura do clube e a participação ativa da família no processo. O tiro esportivo como formação Mais do que uma atividade técnica, o tiro esportivo contribui para o desenvolvimento integral do jovem. Entre os benefícios estão: disciplina e autocontrole emocional; aumento da concentração e foco em situações de pressão; respeito a regras de convivência e segurança; coordenação motora fina e consciência corporal; amadurecimento da responsabilidade individual. Esses valores fazem com que muitos pais enxerguem o esporte como um aliado na formação de caráter e disciplina. O papel das entidades esportivas A Confederação Brasileira de Tiro Esportivo (CBTE) defende a importância da iniciação precoce, destacando que países que iniciam jovens atiradores desde cedo desenvolvem atletas de alto nível. A entidade defende a criação de um modelo regulado, com acompanhamento técnico, pedagógico e psicológico, que permita o surgimento de novos talentos sem comprometer a segurança. A escolha do clube adequado Para famílias interessadas em inserir seus filhos na prática, é fundamental escolher clubes que ofereçam: registro na Polícia Federal; espaços controlados e instrutores qualificados; programas voltados a jovens, com acompanhamento familiar; normas de segurança bem estruturadas. Um ambiente correto garante aprendizado seguro, eficiente e uma experiência positiva para o jovem praticante. Casos excepcionais Apesar da regra clara, algumas famílias recorrem à Justiça pedindo autorizações especiais antes dos 14 anos. Esses pedidos são raros e analisados com extremo rigor, sempre à luz do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Não representam política oficial e permanecem como exceções. Conclusão A loja Top Arms, de São Paulo (SP), reforça que menores de idade podem praticar tiro esportivo no Brasil, desde que respeitadas as exigências legais e o acompanhamento familiar. Quando bem orientado, o esporte contribui não apenas para a performance técnica, mas também para a disciplina, maturidade e formação integral dos jovens. Para saber mais sobre menores de idade no tiro esportivo, acesse: https://www.cbte.org.br/90861-2/ https://www.camara.leg.br/noticias/1044003-projeto-impoe-novas-regras-para-menores-de-18-anos-praticarem-tiro-desportivo/ Se você se interessou por esse conteúdo, confira também: https://toparms.com.br/publicacao/familia_no_tiro_esportivo https://toparms.com.br/publicacao/certificado_de_registro_atirador_esportivo_policia_federal
Como obter e renovar o CR para colecionar armas legalmente no Brasil
01 OUT 2025
O Certificado de Registro (CR) é o documento que autoriza o cidadão a atuar legalmente como colecionador de armas de fogo no Brasil. Desde julho de 2025, a emissão e renovação ficaram sob responsabilidade da Polícia Federal, concentradas no sistema eletrônico Sinarm-CAC, que reúne todas as etapas em formato digital. Sem o CR, não é possível manter um acervo de armas de forma reconhecida e dentro da lei. Solicitação inicial O pedido do CR deve ser feito no portal gov.br, onde o interessado acessa o Sinarm-CAC e envia o requerimento acompanhado da documentação exigida: identidade e CPF; certidões negativas das Justiças Federal, Estadual, Eleitoral e Militar; comprovante de residência atualizado; comprovante de ocupação lícita; Declaração de Segurança do Acervo (DSA), que confirma a existência de cofre ou armário apropriado; laudo psicológico emitido por profissional credenciado; teste de capacidade técnica realizado com instrutor registrado; comprovante do pagamento da taxa de concessão (GRU). A DSA é obrigatória, pois comprova as condições seguras para o armazenamento das armas de coleção. Requisitos específicos para colecionadores Além da documentação padrão para todos os CACs, os colecionadores devem observar critérios adicionais: armas de coleção precisam ter seus mecanismos de disparo desativados; em alguns casos, laudos técnicos de museus ou do IPHAN são exigidos para validar o valor histórico; quando a coleção é aberta ao público, a IN nº 311/2025 prevê regras complementares, como autorizações especiais e vistorias periódicas. Essas exigências garantem não só o cumprimento da legislação sobre armas, mas também a preservação do patrimônio cultural. Renovação do CR A renovação deve ser iniciada 30 dias antes do vencimento, também via Sinarm-CAC. O colecionador precisa apresentar novamente certidões negativas atualizadas, laudo psicológico recente, comprovantes de segurança do acervo e, se necessário, laudos técnicos referentes às peças. A renovação é indispensável para manter os direitos de colecionador ativos e evitar a necessidade de reiniciar todo o processo. Processo online e acompanhamento Todo o trâmite acontece digitalmente: requerimento, anexos, pagamento de taxas e acompanhamento. A Polícia Federal pode solicitar complementações, pedir novos documentos ou até realizar vistorias no espaço destinado ao acervo. Conclusão A loja Top Arms, de São Paulo (SP), reforça que o CR para colecionador é o instrumento legal que permite preservar armas como parte da memória cultural e histórica do país. Cumprir cada exigência e respeitar os prazos garante a continuidade da atividade, assegurando ao colecionador ampliar seu acervo de forma responsável. Mais do que uma obrigação burocrática, o CR representa legitimidade e segurança jurídica. Para saber mais sobre o assunto, acesse: https://legalmentearmado.com.br/blog/como-tirar-o-cr-na-policia-federal https://legalmentearmado.com.br/blog/in-dg-pf-311-2025 Se você se interessou por esse conteúdo, confira também: https://toparms.com.br/publicacao/certificado_de_registro_atirador_esportivo_policia_federal https://toparms.com.br/publicacao/cac_policia_federal
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