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CBC e Taurus lideraram lançamentos na Shot Fair Brasil em São Paulo

16 JUL 2025

A cidade de São Paulo recebeu, entre os dias 2 e 5 de julho, a 5ª edição da Shot Fair Brasil, consolidada como o principal evento da América Latina voltado para o setor de armas, tiro esportivo, colecionismo, defesa, caça e atividades ao ar livre. A feira ocupou o Distrito Anhembi com mais de 180 expositores, centenas de lançamentos e um público diversificado e engajado. Combinando negócios, experiências práticas e debates especializados, a Shot Fair Brasil 2025 se destacou como ponto de encontro entre marcas líderes, atletas renomados, lojistas e entusiastas. CBC apresenta rifles de nova geração e linha Colt CZ A CBC (Companhia Brasileira de Cartuchos) reafirmou seu protagonismo com a apresentação de novos produtos que aliam leveza, durabilidade e alta performance. O destaque foi o rifle .308 WIN Ranger Lightweight, com aproximadamente 15% menos peso e cano com acabamento Cerakote®, voltado ao tiro esportivo e à caça de precisão. A espingarda Pump Savana cal. 12 e o rifle comemorativo 7022 Tactical – 99 anos, com visual camuflado, também chamaram atenção do público. Outra grande novidade foi a expansão da linha CBC Delta, com a chegada do modelo .22 WMR, e a munição Velox Balote SG1, voltada ao segmento premium. A distribuição oficial da linha Colt CZ no Brasil, com pistolas como CZ Shadow 2 Blue e a Scorpion EVO 3 S1, representa um marco para o mercado nacional. Taurus aposta no .38 TPC e amplia linhas tática e esportiva A Taurus reforçou seu compromisso com inovação ao apresentar novas plataformas compatíveis com o calibre .38 TPC, desenvolvido em conjunto com a CBC. Modelos como G3, GX2, GX4, RT 385 e 1911 passaram a ser disponibilizados com esse calibre, agora predominante no segmento civil. A linha GX4 Carry .380 surpreendeu pela leveza, enquanto a TX9 Competition foi pensada para a alta performance esportiva. No campo tático, a Taurus revelou protótipos como a submetralhadora RPC, a pistola modular TX9 e o drone armado TAS – Tactical Air Soldier, voltado a operações militares e de segurança. O evento também marcou o lançamento do novo ciclo do PRLO – Programa de Relacionamento com Lojistas. Arena de experiências e debates amplia o impacto da feira Muito além da exposição de produtos, a Shot Fair Brasil 2025 ofereceu ao público uma imersão completa com atrações práticas e educativas. Escalada, pista de airsoft, arquearia, bushcraft e circuito de facas foram apenas algumas das atividades oferecidas gratuitamente. Na Arena Shot Fair, nomes como Bene Barbosa, John Lott Jr. e Stephen Halbrook participaram de painéis sobre políticas públicas, direito ao armamento e o futuro do setor. Essas discussões posicionaram a feira como um ambiente estratégico para o fortalecimento institucional da cultura armamentista no Brasil. Esporte em foco: ídolos do tiro motivam a nova geração O evento contou com a presença de ícones como Felipe Wu, atleta medalhista olímpico no tiro esportivo, e Alexandre Galgani, referência no tiro esportivo paralímpico. Eles participaram de clínicas, rodas de conversa e demonstrações, promovendo o alto rendimento e aproximando o público do universo competitivo. A loja Top Arms, de Tatuapé (SP), destaca que a Shot Fair Brasil 2025 reafirmou o tiro esportivo como uma prática de excelência, técnica e disciplina, promovendo o desenvolvimento do setor com responsabilidade e profissionalismo. Para saber mais sobre a Shot Fair Brasil 2025, acesse:  https://shotfairbrasil.com.br/ https://www.theguntrade.com.br/mundo-cac/cbc-lanca-novas-armas-espingarda-savana-novo-ranger-e-mais/ https://www.theguntrade.com.br/mercado/taurus-lanca-7-armas-na-shot-fair-5-em-38-tpc-veja-fotos/

Carabinas de pressão: guia completo para atiradores esportivos

14 JUL 2025

As carabinas de pressão têm ganhado cada vez mais espaço entre entusiastas do tiro esportivo, seja por sua acessibilidade, segurança ou pelo prazer técnico que proporcionam. São armas longas que disparam projéteis metálicos leves, conhecidas por oferecerem um excelente equilíbrio entre desempenho e facilidade de uso. Não exigem registro, possuem custo acessível e são ideais tanto para lazer quanto para treinamentos e competições. Funcionamento e calibres A base de uma carabina de pressão é simples: ao acionar o gatilho, uma carga de ar comprimido ou gás propelente é liberada, lançando o projétil. Esse mecanismo permite disparos silenciosos, sem o uso de pólvora, e com excelente controle. Os calibres mais utilizados são: 4,5 mm: mais veloz, ideal para precisão e trajetórias retilíneas. 5,5 mm: oferece maior impacto, ideal para alvos mais resistentes. 6,35 mm: potência superior, indicado para atiradores experientes. Tipos de propulsão As carabinas variam também pelo sistema que impulsiona o projétil. Conhecer essas diferenças é essencial para fazer a melhor escolha: Mola Helicoidal Clássica e acessível, utiliza uma mola metálica que se comprime no engatilhamento. É robusta e simples, ideal para quem está começando, embora gere mais vibração e ruído. Gás RAM (Nitro) Substitui a mola por um pistão de gás nitrogênio. Proporciona tiros mais suaves, com menor desgaste da carabina e maior vida útil do equipamento. CO2 Emprega cilindros de gás carbônico descartáveis. São práticas, silenciosas e com recuo mínimo, mas têm potência e autonomia mais limitadas. PCP (Pré-Carregada com Ar) Utiliza um reservatório pressurizado com ar comprimido, possibilitando múltiplos disparos de altíssima precisão. É a escolha preferida de atiradores experientes e competidores sérios. Legislação brasileira No Brasil, carabinas de pressão com calibre até 6,35 mm são consideradas de uso permitido, conforme os Decretos nº 11.615/2023 e nº 12.345/2024. Essas armas não requerem registro nem autorização para uso recreativo ou treinamento informal. Já para calibres superiores, é necessário obter autorização especial. Atiradores com Certificado de Registro (CR) podem apostilar suas carabinas para uso esportivo em competições oficiais. Como escolher a carabina ideal A decisão deve considerar três fatores principais: objetivo, experiência e orçamento. Para iniciantes, os modelos com mola helicoidal são simples e eficientes. Praticantes frequentes se beneficiam do conforto e estabilidade das carabinas Gás RAM. Usuários voltados ao lazer e tiro casual encontram no CO2 uma alternativa prática. Já os competidores e apaixonados por precisão extrema escolhem as PCP, com desempenho superior, porém exigentes em manutenção e acessórios. Avaliar fatores como ergonomia, peso, tipo de mira e possibilidades de customização é essencial para uma escolha assertiva. Conclusão A loja Top Arms, de Tatuapé (SP), conclui que carabinas de pressão representam uma forma acessível, segura e tecnicamente interessante de praticar tiro esportivo. Capazes de atender desde o iniciante curioso até o atleta dedicado, esses equipamentos oferecem uma experiência de tiro rica, desafiadora e legalmente amparada. Seja por hobby, aprendizado ou competição, a carabina de pressão é uma ferramenta que educa o olhar, afina os sentidos e reforça valores como disciplina e controle emocional. Para saber mais sobre carabinas de pressão, acesse: https://blog.lazereaventura.com.br/carabinas-de-pressao-custo-beneficio/ Se você se interessou pelo conteúdo, confira também:  https://toparms.com.br/publicacao/CARABINA_NITRO_Force

Competições de tiro esportivo: saiba como funciona o circuito internacional

11 JUL 2025

O tiro esportivo segue se afirmando como uma das modalidades mais técnicas e tradicionais do esporte mundial, e os campeonatos internacionais cumprem papel central nesse cenário. Essas competições reúnem a elite da modalidade, promovem intercâmbio entre países e consolidam trajetórias que muitas vezes se iniciam em clubes locais e chegam ao pódio global. Mais do que competir, os atletas enfrentam desafios psicológicos e técnicos que exigem anos de preparo e especialização. Olimpíadas: onde a precisão ganha visibilidade mundial Presente desde 1896, o tiro esportivo é uma das modalidades fundadoras dos Jogos Olímpicos modernos. Atualmente, o programa conta com 15 provas divididas em pistola, carabina e tiro ao prato, contemplando provas masculinas, femininas e mistas. A participação nesse evento representa o ponto culminante para qualquer atirador, e muitos chegam lá após passarem pelos rigorosos processos de seleção, como Copas do Mundo e Campeonatos Continentais. Campeonato Mundial da ISSF: tradição e diversidade de provas Realizado desde 1907, o Mundial da International Shooting Sport Federation (ISSF) é o evento mais abrangente do tiro esportivo, reunindo modalidades que não estão nas Olimpíadas. Além das categorias tradicionais, inclui rifle de 300 metros, pistola de 50 metros, alvo móvel e Target Sprint. A edição de 2025 acontece em dois países: Grécia (provas de espingarda) e Egito (rifle e pistola), reunindo atletas de todos os continentes. Copa do Mundo ISSF: alto nível ao longo do ano A Copa do Mundo da ISSF oferece uma série de etapas em diversas partes do mundo. Em 2025, o circuito passa por Buenos Aires, Lima, Munique e Ningbo, com finais reunindo os melhores colocados do ranking. Também há uma versão exclusiva para o tiro ao prato, com etapas em Chipre e Itália. Esse formato de temporada permite que atletas mantenham ritmo competitivo e se destaquem ao longo do ano. Campeonatos regionais: caminho para a elite Torneios como o Campeonato Europeu e o Campeonato Asiático funcionam como seletivas para os eventos globais, além de fomentarem a base do esporte em seus continentes. Ambos incluem provas clássicas de pistola, carabina e espingarda. Formação de base: Copa do Mundo Júnior e eventos de entrada A Copa do Mundo Júnior da ISSF é essencial para revelar novos talentos e permitir que jovens atiradores experimentem a pressão de uma competição internacional. Além disso, eventos como o ISSF Grand Prix e o Target Sprint promovem maior acessibilidade ao esporte, com provas menos custosas e mais democráticas. Muito além da disputa Cada campeonato internacional representa um ponto de encontro entre culturas, estilos de tiro e avanços tecnológicos em armamentos e equipamentos. Também geram visibilidade para o esporte, atraindo novos praticantes, patrocinadores e investimentos em estrutura. O ano de 2025 promete ser um marco para o tiro esportivo global, com eventos que devem bater recordes de participação e desempenho. Conclusão A loja Top Arms, de Tatuapé (SP), descreve os campeonatos internacionais de tiro esportivo como o coração pulsante de uma modalidade que alia concentração, técnica e resiliência. Mais do que medalhas, oferecem experiências transformadoras para atletas e torcedores, mantendo vivo o espírito de excelência que define o esporte. Para saber mais sobre competições internacionais de tiro esportivo, acesse: https://www.cbte.org.br/calendario/2025/?area=&tipo=&ranking= https://www-issf--sports-org.translate.goog/news/4530?_x_tr_sl=en&_x_tr_tl=pt&_x_tr_hl=pt&_x_tr_pto=sge&_x_tr_hist=true Se você se interessou pelo assunto, acesse:  https://toparms.com.br/publicacao/guia_para_Se_tornar_Atirador_Esportivo https://toparms.com.br/publicacao/tiro_esportivo https://toparms.com.br/publicacao/habitualidade

Precisão feminina: o progresso das mulheres no tiro esportivo

09 JUL 2025

Durante décadas, o tiro esportivo foi associado quase exclusivamente ao universo masculino. No entanto, essa concepção está sendo radicalmente transformada. Cada vez mais mulheres estão ocupando espaços nas linhas de tiro, trazendo uma nova perspectiva e provando que a excelência nesse esporte não tem gênero. Caminhos abertos com precisão Embora o esporte tenha feito sua estreia nos Jogos Olímpicos modernos em 1896, as mulheres só puderam competir a partir de 1968 — e ainda dividindo as provas com os homens. Foi apenas em 1984, nas Olimpíadas de Los Angeles, que categorias exclusivamente femininas foram incluídas. Esse marco proporcionou não apenas visibilidade, mas também impulsionou o engajamento de muitas jovens atiradoras. Um nome inesquecível dessa trajetória é Margaret Murdock, que, em 1976, alcançou a prata em Montreal competindo contra homens, provando que talento e precisão não são definidos por gênero. Sua conquista foi um divisor de águas no debate sobre igualdade no esporte. Hoje, o programa olímpico de tiro esportivo conta com 15 provas, sendo seis femininas, nove masculinas e outras de caráter misto, evidenciando o progresso em direção a uma modalidade mais inclusiva. Destaque feminino em crescimento O cenário brasileiro também vive essa transformação. Clubes e federações têm registrado um aumento significativo no número de atiradoras. Segundo a Liga Nacional dos Atiradores Desportivos (LINADE), já são mais de cinco mil mulheres cadastradas. Em 2025, mais de 600 participaram de eventos de grande porte, como a Copa Brasil e o Campeonato Nacional de Tiro Desportivo. A indústria respondeu a essa nova demanda com inovação. Equipamentos adaptados ao público feminino — desde armas com empunhaduras ergonômicas até acessórios pensados para atender às preferências de estilo e conforto — têm ganhado espaço no mercado. Potenciais femininos que fazem a diferença Além do treinamento e da técnica, algumas características típicas ajudam a explicar o destaque feminino no tiro esportivo: Autocontrole emocional, essencial em provas de precisão; Alta capacidade de concentração, fundamental para manter o foco; Boa coordenação corporal e postura, que favorecem a execução técnica dos disparos. Essas qualidades foram decisivas para conquistas como a de Ana Luiza Ferrão, primeira brasileira a conquistar ouro no tiro esportivo feminino em Jogos Pan-Americanos, e também para a trajetória de Rosane Ewald, que representa o Brasil em torneios internacionais. Para além da competição: o tiro como ferramenta de fortalecimento pessoal Muitas mulheres brasileiras têm buscado o tiro esportivo não só como competição, mas também como um caminho de autoconhecimento, disciplina e superação emocional. Entre os benefícios mais citados estão a redução do estresse, a melhoria da concentração e o aumento da autoestima. A prática tornou-se, para muitas, uma forma de empoderamento pessoal, rompendo com estigmas e ampliando horizontes. Desafios persistem, mas o avanço é contínuo Apesar do crescimento, a loja Top Arms, de Tatuapé (SP), reconhece que ainda há obstáculos. O machismo estrutural e a resistência à mudança continuam presentes em alguns ambientes. Contudo, a conquista de espaço por mulheres em cargos técnicos e diretivos, somada ao aumento da representatividade nas competições, reforça que o cenário está mudando. Com apoio, visibilidade e investimento, é possível imaginar um futuro onde o tiro esportivo seja referência em diversidade e igualdade. O protagonismo feminino nas linhas de tiro é mais do que uma tendência — é uma conquista histórica em pleno curso. O esporte, que já exige concentração, disciplina e precisão, mostra que essas qualidades pertencem a quem se dedica, independentemente do gênero. Para saber mais sobre mulheres no tiro esportivo, acesse: https://www.linade.com.br/mulheres-no-tiro-esportivo-um-exemplo-de-superacao-e-determinacao/ Se você se interessou por esse conteúdo, confira também:  https://toparms.com.br/publicacao/guia_para_Se_tornar_Atirador_Esportivo https://toparms.com.br/publicacao/tiro_esportivo

Descubra os benefícios técnicos e mentais do tiro esportivo

07 JUL 2025

O tiro esportivo é mais do que um esporte de precisão — é uma vivência que desafia o corpo, a mente e o controle emocional de forma única. Com raízes na história olímpica desde 1896, evoluiu para se tornar uma prática que vai além da competição. Hoje, o tiro esportivo é também um caminho de equilíbrio pessoal, foco mental e desenvolvimento individual. Muito além das medalhas: o impacto do esporte no bem-estar A prática regular do tiro esportivo tem mostrado benefícios que ultrapassam o ambiente competitivo. Atletas e praticantes recreativos relatam alívio do estresse, maior clareza mental e melhora na concentração. Isso porque o esporte exige que o atirador reduza estímulos externos, controle a respiração e mantenha o foco em um único objetivo. A chamada “tiroterapia” transforma o estande em um espaço de reconexão consigo mesmo, promovendo calma, disciplina e até mesmo melhora na autoestima. É um exercício de atenção plena, onde cada disparo é precedido por um momento de introspecção e controle emocional. Modalidades que atendem a diferentes perfis O tiro esportivo é composto por diversas categorias, todas com características próprias e desafios específicos. A diversidade de modalidades permite que pessoas de diferentes idades, estilos e níveis de habilidade encontrem uma forma de se engajar. Pistola: foco e precisão em curtas e médias distâncias, exigindo controle fino dos movimentos. Carabina: exige estabilidade e constância, especialmente nas provas de três posições. Tiro ao Prato: feito com espingardas, desafia reflexos e leitura de movimentos com alvos lançados em alta velocidade. Essa variedade torna o esporte acessível e inclusivo, promovendo um ambiente em que todos podem evoluir, seja por competição ou prazer pessoal. Estrutura legal e compromisso com a segurança No Brasil, o tiro esportivo é uma prática séria, regulada por normas rígidas e fiscalizada por órgãos como o Exército Brasileiro. A participação exige registro, filiação a clubes autorizados e respeito absoluto às regras de segurança. A estrutura profissional oferecida pelos clubes garante não apenas o treinamento técnico, mas também o manuseio responsável e ético das armas. Essa base sólida é essencial para manter o tiro esportivo como uma atividade confiável, legalizada e em expansão. Os ganhos além da pontuação Mais do que acertar o centro do alvo, o tiro esportivo promove melhorias concretas na vida dos praticantes: Aprimora a concentração e o foco mental; Desenvolve o autocontrole e a inteligência emocional; Fortalece a postura, a coordenação motora e a paciência; Reduz tensões internas e proporciona sensação de domínio pessoal. É um esporte que exige respeito, entrega e constância — e que devolve equilíbrio, disciplina e autoestima. Inclusão crescente e novos horizontes Cada vez mais, o tiro esportivo atrai públicos diversos. Mulheres, jovens e pessoas que buscam autodesenvolvimento têm encontrado no esporte um espaço seguro, estruturado e motivador. O crescimento da modalidade reflete sua capacidade de romper barreiras e oferecer oportunidades a todos que desejam evoluir com propósito. Conclusão A loja Top Arms, de Tatuapé (SP), conclui que o tiro esportivo é uma jornada de autossuperação, que combina técnica refinada, foco absoluto e equilíbrio mental. É uma prática exigente, mas transformadora, que ensina a importância da constância, do silêncio interior e da ação precisa. Ao adotar o esporte com seriedade e dedicação, o praticante não apenas mira em alvos, mas redefine sua própria trajetória de disciplina e autoconsciência. Para saber mais sobre tiro esportivo, acesse:  https://www.gazetadopovo.com.br/conteudo-publicitario/sk-clube-de-tiro/tiroterapia-voce-sabia-que-existe/ https://www.diariodaregiao.com.br/cidades/riopreto/clubes-de-tiro-da-regi-o-de-rio-preto-ganham-adeptos-da-tiroterapia-1.988927

Conheça a Nitro Force: carabina de pressão com tecnologia nitro da CBC

04 JUL 2025

A CBC surpreendeu mais uma vez ao lançar a Nitro Force, uma carabina de pressão que traduz com excelência o avanço tecnológico do setor armamentista brasileiro.  Mais do que um equipamento, trata-se de uma plataforma desenvolvida para entregar desempenho consistente, segurança e conforto ao atirador. Indicada tanto para praticantes iniciantes quanto para usuários mais experientes, a Nitro Force representa o equilíbrio entre engenharia avançada e praticidade no uso diário. Sistema nitro: disparos mais suaves e silenciosos O grande diferencial da Nitro Force é seu mecanismo de propulsão baseado em gás nitrogênio, que substitui a tradicional mola helicoidal encontrada em modelos convencionais. Essa inovação, conhecida como tecnologia nitro, oferece diversos ganhos: Redução significativa do recuo; Menor nível de vibração; Disparo com ruído atenuado, tornando a experiência mais agradável e discreta. Essa combinação não apenas facilita o controle da arma, mas também preserva sua estrutura interna, garantindo durabilidade mesmo com uso contínuo. Ergonomia e personalização para mais precisão A CBC pensou em cada detalhe da Nitro Force para otimizar a adaptação ao corpo do atirador. Sua coronha anatômica proporciona empunhadura firme e natural, favorecendo a estabilidade durante a visada e o disparo. Além disso, o gatilho ajustável permite configurar a força e o curso do acionamento conforme o estilo individual do usuário, elevando o nível de personalização e controle. Com esses recursos, a carabina se destaca não só no tiro recreativo, mas também em treinos técnicos de maior exigência. O conjunto favorece disparos mais precisos, com menos fadiga, mesmo em longas sessões. Operação simplificada e segura Outro ponto alto da Nitro Force é o seu sistema de basculamento, projetado para ser fluido e prático, facilitando o engatilhamento mesmo após vários ciclos. Pensando na segurança, a CBC implementou um mecanismo de trava automática, que impede qualquer disparo enquanto o cano estiver aberto, protegendo o atirador contra acidentes. Legalidade e facilidade de aquisição Como arma de pressão, a Nitro Force está liberada para maiores de 18 anos sem necessidade de registro ou autorização especial, conforme a legislação brasileira vigente. Essa facilidade amplia o acesso ao tiro esportivo responsável e incentiva o desenvolvimento técnico de novos praticantes no país. Uma escolha inteligente e duradoura Ao unir desempenho técnico, conforto no uso e design moderno, a Nitro Force se consolida como uma das melhores opções do mercado nacional de armas de pressão, indica a loja Top Arms, de Tatuapé (SP). Produzida pela CBC — empresa com mais de 100 anos de história —, o modelo reflete a busca contínua por excelência e inovação. Seja para lazer ou para treino avançado, essa carabina oferece tudo o que o atirador precisa: confiabilidade, estilo e robustez. Para saber mais sobre a nova carabina de pressão Nitro Force, acesse:  https://www.theguntrade.com.br/mercado/cbc-lanca-nova-carabina-de-pressao-com-gatilho-regulavel/ https://www.defesaemfoco.com.br/nitro-force-a-nova-carabina-da-cbc-que-combina-precisao-e-design-moderno/

Carabina Taurus T9: tecnologia nacional com alcance global

02 JUL 2025

A Taurus consolidou sua presença no mercado de armas táticas ao lançar a carabina T9, modelo que alia inovação, leveza e desempenho em uma plataforma 100% brasileira.  Baseada no consagrado sistema AR e com câmara para o calibre 9mm, a T9 atende tanto às exigências operacionais de forças de segurança quanto às necessidades de praticantes do tiro esportivo que buscam uma carabina versátil, ergonômica e confiável. Engenharia de ponta e materiais de alto desempenho Com estrutura em alumínio aeronáutico 7075 e acabamento anodizado duro, a T9 impressiona pela leveza sem comprometer resistência, pesando pouco mais de 2,7 kg com carregador.  O visual em preto fosco confere ao armamento um aspecto tático e discreto, reforçando sua vocação para o uso urbano e profissional. Um dos destaques é a variedade de configurações: os quatro comprimentos de cano disponíveis (5,5", 8", 11" e 16") oferecem soluções tanto para ambientes confinados quanto para tiro esportivo em linha. Projeto ambidestro e operação intuitiva Com um conjunto completo de comandos ambidestros — retém do carregador, retém do ferrolho, alavanca de manejo e seletor de tiro —, a T9 garante acessibilidade total a operadores destros e canhotos, aumentando o conforto e a resposta em situações de pressão.  O modelo ainda apresenta coronha retrátil com cinco posições de ajuste, proporcionando personalização do comprimento total (655 mm a 735 mm) conforme a necessidade do atirador. Modularidade e capacidade de adaptação A T9 oferece ampla modularidade por meio do guarda-mão com padrão M-LOK e trilho superior Picatinny, compatível com miras ópticas e acessórios táticos. Isso permite a personalização com empunhaduras, lanternas e sistemas de pontaria, tornando a arma adequada a diferentes contextos de uso.  O carregador transparente de 32 munições é outro diferencial, facilitando o controle visual da quantidade restante. Sistema de funcionamento eficaz e confiável A T9 adota o sistema de ação direta blowback, o que simplifica sua mecânica e favorece a cadência estável de disparos. As versões civis são oferecidas no modo semiautomático, enquanto versões para uso policial e militar incluem o modo automático.  O calibre 9mm, cada vez mais popular em carabinas táticas, entrega bom poder de parada com recuo reduzido, permitindo disparos precisos e confortáveis. Alcance internacional e reconhecimento no setor A loja Top Arms, de Tatuapé (SP), acrescenta que a T9 também tem se destacado internacionalmente, sendo fabricada sob licença na Índia e utilizada pelo Exército indiano.   A Taurus aposta nesse modelo para ampliar sua atuação nos mercados de segurança pública e tiro esportivo, com forte presença nos Estados Unidos. O sucesso da plataforma reforça a capacidade da empresa brasileira em competir com fabricantes globais, oferecendo tecnologia e qualidade com DNA nacional. Para saber mais sobre a nova carabina T9 da Taurus, acesse:  https://www.theguntrade.com.br/mercado/taurus-lanca-seu-primeiro-ar9-mais-leve-e-unico-totalmente-ambidestro/ https://www.lrcadefenseconsulting.com/2024/08/taurus-lanca-no-brasil-carabina-t9-na.html#:~:text=Em%20mais%20uma%20inova%C3%A7%C3%A3o%20para,tiro%20e%20alavanca%20de%20manejo 

RP63 e RM64: revólveres comemorativos honram 135 anos de história da Rossi

30 JUN 2025

Desde a sua fundação em 1889, a Rossi construiu um legado de respeito na indústria armamentista brasileira, combinando inovação com tradição. A trajetória que começou como uma pequena oficina na Serra Gaúcha atravessou gerações e fronteiras, até alcançar renome internacional. Para celebrar seus 135 anos de história, a Taurus — atual licenciada da marca — lançou uma edição especial de dois revólveres icônicos: o RP63 e o RM64, unindo estética clássica e engenharia moderna. Edição especial: equilíbrio entre passado e futuro Esses dois modelos comemorativos, ambos em calibre .38 Special, carregam elementos que simbolizam a tradição da Rossi e a excelência tecnológica da Taurus. Com sistema de ação dupla e simples (SA/DA), os revólveres oferecem maior controle sobre o disparo e mais segurança no manuseio. O percutor embutido no cão reforça a robustez e a confiabilidade mecânica, características essenciais para um armamento que alia funcionalidade a design histórico. RP63: refinamento compacto O RP63 foi projetado com foco em portabilidade e elegância. Sua estrutura em aço inoxidável com acabamento acetinado semi-brilhante garante durabilidade e resistência à corrosão, além de um visual refinado. Com cano de três polegadas, é uma opção versátil para uso diário, combinando precisão e mobilidade. A empunhadura em madeira remete ao estilo tradicional dos revólveres clássicos, enquanto as miras fixa e com inserto frontal removível proporcionam excelente visada. RM64: força e modernidade em harmonia Mais encorpado, o RM64 é fabricado em aço carbono com acabamento Cerakote cor Tungstênia, conhecido por sua alta resistência ao desgaste e à abrasão. Seu cano de quatro polegadas favorece a estabilidade dos disparos, principalmente em tiros a médias distâncias. A alça de mira ajustável amplia as possibilidades de uso em ambientes variados, como defesa, tiro esportivo ou prática recreativa. O modelo ainda se diferencia por trazer a gravação “Rossi - 135 anos” no cano, marcando seu caráter comemorativo. Valor para colecionadores e atiradores exigentes Ambos os revólveres são acompanhados de maleta de transporte personalizada e possuem produção limitada, o que os transforma em itens valiosos tanto para colecionadores quanto para entusiastas que buscam armamento de qualidade superior. O RP63 carrega na armação um selo exclusivo da edição comemorativa, enquanto o RM64 ostenta a gravação histórica como marca registrada do lançamento. Um elo de gerações A união entre Rossi e Taurus remonta à década de 1990, mas foi formalizada em 2008, quando a Taurus assumiu a produção de armas longas sob a marca Rossi. Desde então, a Rossi voltou seu foco para o mercado de armas de pressão e airsoft, enquanto a Taurus manteve viva sua identidade clássica através de revólveres como esses. Os modelos RP63 e RM64 são mais que armamentos — são símbolos de uma herança industrial que segue evoluindo. Representam o compromisso com o passado e o olhar atento ao futuro da fabricação de armas no Brasil. Aproveite a oportunidade e venha conhecer os produtos da loja Top Arms, de Tatuapé (SP).  Para saber mais sobre os revólveres Rossi RP63 e RM64, acesse:  https://www.theguntrade.com.br/mercado/135-anos-da-rossi-taurus-lanca-revolveres-comemorativos-da-empresa/ https://www.defesaemfoco.com.br/taurus-lanca-edicao-especial-limitada-de-revolveres-em-homenagem-aos-135-anos-da-rossi/  

Shot Fair Brasil: o que esperar da maior feira de armas da América Latina

27 JUN 2025

Entre os dias 2 e 5 de julho de 2025, São Paulo se transformará no centro latino-americano do tiro esportivo, da tecnologia aplicada à defesa e da aventura outdoor com a realização da Shot Fair Brasil – Celebration, no Distrito Anhembi. A 5 ª edição da feira mais relevante do setor no continente promete superar todas as anteriores com uma programação abrangente, experiências práticas intensas e uma estrutura voltada para negócios, conteúdo e entretenimento. Uma feira que reflete o crescimento do setor Com 180 expositores confirmados, a Shot Fair 2025 deve reunir mais de 40 mil visitantes e movimentar cerca de R$ 140 milhões em negócios, ocupando 12 mil m² com os principais nomes da indústria de armamentos, munições, equipamentos táticos, veículos off-road, trailers, airsoft, cutelaria, arquearia, moda técnica e soluções para sobrevivência. O evento reforça sua vocação como ponto de convergência para profissionais, praticantes, atletas, colecionadores e apaixonados por um estilo de vida voltado ao preparo e à superação. A abertura oficial, em 2 de julho, será exclusiva para lojistas e profissionais. De 3 a 5 de julho, o público em geral terá acesso às atrações, com foco em interatividade, conteúdo técnico e experiências sensoriais. Interatividade como parte essencial da proposta O grande diferencial da Shot Fair é proporcionar ao público acesso direto e prático aos produtos e conceitos que movem o setor. A edição de 2025 contará com uma série de atividades imersivas: parede de escalada, pista de airsoft, circuito de facas, área de arquearia e o espaço de Bushcraft, voltado à sobrevivência em ambientes naturais. Cada visitante terá a oportunidade de viver na prática os desafios que envolvem precisão, resistência e tomada de decisão em contextos reais. Tecnologia, IA e inovação no centro da arena A presença da inteligência artificial na programação simboliza o alinhamento da feira com as tendências globais. Palestras e demonstrações abordarão tecnologias aplicadas à segurança, ao treinamento virtual, ao rastreamento e à personalização de equipamentos, além do uso de dados para elevar o desempenho em contextos civis e esportivos. Arena Mahrte: onde o conhecimento se encontra com a prática A Arena Mahrte Shot Fair Brasil será novamente o palco de um ciclo de palestras que reúne autoridades nacionais e internacionais. Estão confirmados Stephen Halbrook, autor e jurista americano com foco em direitos armamentistas, e John Lott Jr., pesquisador especialista em segurança pública. No cenário brasileiro, nomes como Bene Barbosa, Luciano Lara, Comandante Uirá Ferreira, Silvio Aguiar, Richard Rasmussen, Caritá e Gonzaga e Celso Cavallini irão conduzir debates e reflexões sobre defesa pessoal, legislação, sobrevivência urbana e o papel da mentalidade no confronto armado. Presença do tiro esportivo de alto nível A Shot Fair 2025 também prestigia o esporte de precisão, com participações confirmadas de atletas como Felipe Wu, Alexandre Galgani e Silvio Aguiar. Suas trajetórias olímpicas e paralímpicas mostram que a disciplina do tiro vai além do campo recreativo — ela representa dedicação, foco e excelência técnica, valores que refletem a proposta central da feira. Infraestrutura pensada para acolher, ensinar e entreter Com estrutura segura, praça de alimentação, serviços de apoio, acessibilidade e áreas de descanso, a feira se consolida como um evento completo para todas as idades. Desde curiosos até profissionais experientes, todos encontram um espaço de acolhimento, aprendizado e envolvimento com o universo tático, esportivo e tecnológico. Mais que uma comemoração, a Shot Fair Brasil 2025 é a confirmação de que o setor vive um momento de consolidação, amadurecimento e diálogo com o futuro. A loja Top Arms, de Tatuapé (SP), convida você a fazer parte desse momento! Não perca!  SERVIÇO: Data: 2 a 5 de julho de 2025 Local: Distrito Anhembi – São Paulo (SP) Dia 2/7 (exclusivo para lojistas): 10h às 20h Dias 3 a 5/7 (aberto ao público): 13h às 20h (sábado das 10h às 18h) Para saber mais sobre a Shot Fair 2025, acesse:  https://shotfairbrasil.com.br/

Armas de uso restrito: o que profissionais de segurança precisam saber

25 JUN 2025

A Portaria Conjunta COLOG/C Ex e DPA/PF nº 1/2024, publicada no Diário Oficial da União em 2 de dezembro de 2024, introduziu um novo conjunto de diretrizes voltadas especificamente para a aquisição e a posse de armas de uso restrito por profissionais da segurança pública. Fruto da colaboração entre o Exército Brasileiro e a Polícia Federal, o texto busca alinhar as necessidades operacionais dos agentes à fiscalização rigorosa do Estado sobre o armamento empregado em serviço. Quem é contemplado pela nova portaria? A medida regulamenta o acesso ao armamento por policiais federais, rodoviários federais, integrantes da Força Nacional, policiais civis e agentes penitenciários, abrangendo todos os níveis da federação: federal, estadual e distrital. Esses profissionais passam a ter o direito de adquirir até duas armas de uso restrito, desde que respeitadas as exigências estabelecidas pela norma. Entre os modelos autorizados estão fuzis e armas raiadas portáteis, com funcionamento por repetição ou semiautomático. O critério técnico determina que a energia cinética máxima por disparo não ultrapasse 1.750 joules, enquadrando, por exemplo, os fuzis no calibre 5,56x45mm. Para efetuar a aquisição, é necessário portar uma autorização específica válida por 180 dias, emitida conforme os parâmetros legais e apresentada no momento da compra junto a fornecedores credenciados. Munição sob controle e acessórios regulamentados A portaria estabelece um limite anual de 600 cartuchos por arma, um esforço deliberado para coibir o uso indevido de munição e garantir maior rastreabilidade. Além disso, os agentes estão autorizados a adquirir acessórios classificados como Produtos Controlados pelo Exército (PCE), contanto que estejam devidamente cadastrados no Sistema Nacional de Armas (Sinarm). Outro aspecto relevante da norma diz respeito aos servidores que atuavam como Colecionadores, Atiradores e Caçadores (CACs). A legislação agora exige a regularização da posse de armas compradas nessa condição, concedendo um prazo de 180 dias para a migração dos registros dos sistemas Sigma e Sinarm para a nova categoria definida pela portaria. Expansão de direitos e inclusão de novas categorias Um dos pontos mais significativos do novo regulamento é o direito concedido aos profissionais aposentados da segurança pública. Agora, mesmo fora da ativa, esses servidores podem manter consigo as armas adquiridas durante sua carreira, reconhecendo o risco residual da função mesmo após o desligamento. A norma também avança ao incluir as Guardas Civis Metropolitanas (GCMs) no rol de beneficiados. Para isso, as instituições devem firmar um Termo de Adesão e Compromisso ou um Acordo de Cooperação Técnica com a Polícia Federal. Outras categorias, como integrantes do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), da Abin, do Ministério Público e das polícias do Congresso Nacional, também passam a ter acesso às armas de uso restrito, desde que comprovem aptidão técnica e psicológica. Um novo marco regulatório A loja Top Arms, de Tatuapé (SP), aponta que a Portaria nº 1/2024 inaugura uma etapa mais clara e segura para o porte de armas de uso restrito entre profissionais da segurança pública. Ao mesmo tempo em que reconhece a necessidade de equipamentos de maior potência para atividades operacionais, a norma reafirma o compromisso institucional com o controle, a transparência e a responsabilidade no uso do armamento. Para saber mais sobre a Portaria Conjunta COLOG/C EX E DPA/PF nº 1/2024, acesse:  https://www.theguntrade.com.br/mercado/policial/portaria-de-armas-dos-policiais-e-publicada-fuzil-esta-permitido/ https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2024/12/02/portaria-estabelece-novas-regras-para-aquisicao-de-armas-por-servidores-publicos.htm Se você se interessou por esse conteúdo, saiba mais em:  https://toparms.com.br/publicacao/armas_de_uso_restrito

Armas restritas: potência, controle e responsabilidade

23 JUN 2025

No Brasil, o debate sobre o uso de armas de fogo perpassa direitos individuais e interesses coletivos. Nesse cenário, as armas de uso restrito ocupam uma categoria regulada com critérios específicos, voltada para contextos técnicos, operacionais ou esportivos de alto nível. Mais do que apenas armamentos potentes, essas armas representam um compromisso com a especialização e o controle rigoroso. O que caracteriza uma arma restrita? A classificação como "uso restrito" é definida pela legislação brasileira com base em diversos fatores, como potência, funcionalidade e características balísticas. O Decreto nº 11.615/2023 e a Portaria Conjunta C EX/DG-PF nº 2/2023 são os principais instrumentos normativos que delimitam essa categoria. Armas automáticas são, por definição, de uso restrito, devido à sua capacidade de disparo contínuo com apenas uma pressão no gatilho. Já entre as armas semiautomáticas, entram na lista aquelas que ultrapassam limites de energia ou possuem características técnicas avançadas. Um dos parâmetros mais relevantes é a energia cinética. Pistolas e revólveres com potência superior a 407 joules passam a ser consideradas restritas, o que inclui calibres como 9 mm, .40 S&W e .357 Magnum. Já no caso de fuzis e carabinas, o limite é de 1.620 joules, englobando calibres como .308 Winchester e .223 Remington. Espingardas semiautomáticas ou com calibre superior ao 12 GA também são restritas por definição. Quem pode ter acesso e sob quais condições? Embora forças armadas e órgãos de segurança pública tenham acesso direto, civis — como atiradores e caçadores — só podem adquirir esse tipo de armamento mediante requisitos rigorosos. Atletas de tiro esportivo precisam comprovar participação frequente em competições oficiais e manter-se em situação regular perante o Exército. No caso dos caçadores, a autorização pode ser concedida para o controle de fauna invasora, como o javali, desde que haja justificativa técnica e respeito às normas ambientais. Trata-se de uma permissão excepcional, nunca irrestrita. Etapas para aquisição legal O processo de aquisição de uma arma restrita envolve diversas etapas, como o registro no Comando do Exército, exame de capacidade técnica, avaliação psicológica e comprovação de necessidade. Somente após cumprir todos os requisitos é possível obter a autorização. O uso dessas armas, quando autorizado, se mostra essencial em competições esportivas de alto rendimento, situações de defesa rural e missões especializadas de segurança. Sua utilização, no entanto, deve estar sempre vinculada à responsabilidade técnica e à observância da legislação vigente. Rigor e finalidade: o equilíbrio necessário A loja Top Arms, de Tatuapé (SP), aponta que armas de uso restrito não são ferramentas de uso comum, mas sim instrumentos destinados a atividades que exigem preparo técnico elevado e justificativa clara. Ao manter esse armamento sob controle criterioso, a legislação brasileira busca equilibrar segurança, desempenho e responsabilidade. Para saber mais sobre armas de uso restrito, acesse:  https://legalmentearmado.com.br/blog/legislacao/calibres-permitidos-restritos Se você se interessou por esse conteúdo, saiba mais em:  https://toparms.com.br/publicacao/porte_de_arma_no_brasil https://toparms.com.br/publicacao/calibre_9mm_taurus_G2C

Habitualidade no tiro esportivo: entenda as regras e os níveis

20 JUN 2025

O progresso técnico e a segurança no tiro esportivo estão diretamente ligados à constância da prática. A habitualidade não é apenas um requisito legal para atiradores brasileiros, mas sim um compromisso com o desenvolvimento esportivo e com a responsabilidade no manuseio de armas de fogo. Treinos regulares, participação em competições e o registro correto dessas atividades formam o alicerce de uma jornada sólida dentro da modalidade. Regulamentação atual e fundamentos legais A exigência de habitualidade está prevista em normas como o Decreto nº 11.615/2023, o Decreto nº 12.345/2024 e a Portaria COLOG nº 166/2023, que estabeleceram parâmetros detalhados para acompanhar e validar a atuação dos atiradores em território nacional. Essas normas não apenas padronizam os critérios de progressão, como também reforçam que o acesso a armamentos deve estar atrelado à prática responsável e controlada. A legislação organiza os atiradores em quatro níveis distintos, cada um com exigências específicas e autorizações proporcionais em relação à quantidade e ao tipo de armamentos. Níveis e exigências da prática A progressão de nível depende diretamente do número de treinamentos e competições realizados ao longo do ano: Nível 1: mínimo de 8 participações em eventos por grupo de arma, permitindo até 4 armas de uso permitido; Nível 2: 12 treinamentos e 4 competições anuais, com acesso a até 8 armas; Nível 3: exige 20 treinamentos e 6 competições, permitindo até 16 armas, incluindo até 4 de calibres restritos; Nível 4 (Alto Rendimento): requer participação completa no calendário oficial e bom desempenho em rankings nacionais, permitindo a posse de até 8 armas de uso restrito. A estrutura progressiva estimula a prática constante e garante que armamentos fiquem sob a responsabilidade de atiradores comprometidos. Como comprovar a habitualidade A validação da prática esportiva se dá por meio de documentos oficiais emitidos por clubes de tiro, como o livro de presença e a declaração de habitualidade. Esses registros devem estar em conformidade com o Anexo E da Portaria nº 166/2023. Somente eventos organizados por entidades com Certificado de Registro (CR) reconhecido pelo Exército são considerados válidos para fins de progressão. Divisão por grupos de armas A habitualidade é verificada por grupo de armamento, o que facilita a organização do acervo. Os principais grupos são: Armas curtas de calibre permitido (ex: .380 ACP, .38 SPL); Carabinas de repetição em calibre permitido (ex: .357 Magnum); Espingardas até calibre 12 GA de repetição ou tiro simples; Armas curtas de calibre restrito (ex: 9mm, .357 Magnum); Rifles e carabinas de uso restrito com alta energia (ex: Taurus T4, CBC Ranger); Espingardas semiautomáticas ou acima de 12 GA (ex: Mossberg 930). Essas categorias permitem ao atirador planejar sua prática e comprovar com clareza o cumprimento das exigências. Boas práticas para garantir a evolução Manter-se ativo exige mais do que comparecer aos treinos. É necessário planejamento: Organize sua agenda para cumprir os eventos exigidos em cada nível; Registre detalhadamente cada participação para evitar falhas na comprovação; Esteja em contato constante com seu clube de tiro para garantir que as frequências sejam oficialmente lançadas; Acompanhe as atualizações legais e normativas para não correr riscos de suspensão ou regressão de nível. Conclusão: constância que forma atletas e garante responsabilidade A loja Top Arms, de Tatuapé (SP), reforça que a habitualidade no tiro esportivo não é um mero trâmite — é o reflexo do comprometimento do atirador com o esporte, com a segurança e com o domínio técnico da prática. Mais do que uma exigência regulatória, representa a base sobre a qual se constrói a excelência no tiro esportivo brasileiro. Para saber mais sobre habitualidade do atirador esportivo, acesse:  https://legalmentearmado.com.br/blog/progressao-de-nivel-do-atirador#:~:text=Atirador Se você se interessou pelo assunto, saiba mais em:  https://toparms.com.br/publicacao/portaria_260

.38 TPC: o calibre alternativo brasileiro que chegou para ficar

18 JUN 2025

Diante das limitações legais impostas ao uso civil do calibre 9mm no Brasil, o mercado armamentista nacional precisou se reinventar. E foi justamente da união entre duas gigantes do setor — a Taurus e a CBC — que surgiu o calibre .38 TPC (Taurus Pistol Cartridge), um projeto desenvolvido para atender às exigências da legislação vigente sem comprometer desempenho. Essa munição nasceu com o objetivo de oferecer uma alternativa eficaz ao .380 ACP, ultrapassando-o em potência e mantendo características compatíveis com o uso civil. O .38 TPC entrega até 400 joules de energia, superando com folga o desempenho do .380 ACP e se aproximando, em alguns aspectos, do 9mm. No entanto, sua curva de recuo é mais suave, o que favorece o controle da arma, principalmente em disparos sequenciais. Essa combinação de impacto superior com menor agressividade no disparo torna o calibre ideal para aplicações em defesa pessoal e também em modalidades esportivas como o IPSC, nas quais precisão e agilidade são essenciais. Para ampliar a segurança em situações reais de confronto, a CBC desenvolveu a versão expansiva Gold Hex do .38 TPC, projetada para evitar transfixações e maximizar o poder de parada em curtas distâncias. Submetida a testes rigorosos de penetração e expansão, essa munição atende às necessidades de quem procura proteção sem comprometer terceiros em ambientes urbanos. Trata-se de uma escolha estratégica que eleva o nível de eficiência balística disponível ao cidadão. No campo das armas compatíveis, modelos como a Taurus G2C T.O.R.O. e a GX4 Carry Graphene T.O.R.O. foram redesenhados para operar com o .38 TPC, mantendo as mesmas características de ergonomia, capacidade de munição e compatibilidade com miras ópticas que os consagraram nas versões 9mm. Esses modelos contam ainda com sistemas de segurança atualizados, facilitando tanto o uso no tiro esportivo quanto o porte para defesa pessoal, dentro dos parâmetros legais. Um dos maiores trunfos do .38 TPC está em sua viabilidade econômica. Por ser produzido inteiramente no Brasil, o calibre não sofre os impactos dos custos de importação, o que se reflete diretamente em preços mais competitivos nas lojas autorizadas. A aquisição segue os mesmos trâmites legais previstos para calibres permitidos, o que inclui registro válido e autorização junto à Polícia Federal. A loja Top Arms, de Tatuapé (SP), destaca que a criação do .38 TPC representa um avanço significativo para o atirador brasileiro, oferecendo uma solução nacional, moderna e perfeitamente alinhada à legislação. Trata-se de um calibre que entrega potência suficiente para o uso real, controle para uso esportivo e custos acessíveis para o consumidor. Em um cenário de mudanças regulatórias e busca por alternativas viáveis, o .38 TPC não só preenche uma lacuna deixada pelo 9mm, como fortalece a indústria armamentista nacional e oferece autonomia ao CAC consciente e responsável. Para saber mais sobre o calibre .38 TPC, acesse:  https://taurusarmas.com.br/pt/noticia/brasil-tem-calibre-inedito-para-atender-a-nova-legislacao-de-armas-e-municoes https://revistacultivar.com.br/noticias/taurus-e-cbc-lancam-calibre-38-tpc-para-o-mercado-brasileiro

Saiba o que é preciso para obter porte de arma no Brasil

16 JUN 2025

Ter o direito de portar uma arma de fogo nas ruas ou em locais públicos no Brasil é algo bem mais restrito do que simplesmente possuir uma em casa. O porte de arma é uma autorização individual que exige comprovação de necessidade concreta, responsabilidade e capacidade técnica e psicológica. Não se trata de um direito automático, mas de uma exceção cuidadosamente controlada pelo Estado. Porte x posse: diferenças essenciais É importante distinguir os dois conceitos: Posse de arma: refere-se ao direito de manter a arma dentro da residência ou local de trabalho de propriedade do solicitante. Porte de arma: permite carregar e transportar a arma de fogo em ambientes externos, desde que de forma velada, em conformidade com os critérios legais. Confundir os dois institutos pode levar à prática de um crime, mesmo que a arma esteja legalmente registrada. Quem pode solicitar? Embora alguns grupos profissionais tenham o porte funcional assegurado, como policiais, guardas municipais e militares, outras categorias podem solicitá-lo com base em risco real à segurança pessoal. São exemplos: Juízes, promotores e parlamentares; Empresários em regiões perigosas; Jornalistas investigativos; Agricultores e caçadores de subsistência. A solicitação exige justificativa robusta e será analisada caso a caso pela Polícia Federal. Etapas para obtenção Para requerer o porte, é necessário: Possuir o registro da arma de fogo no Sinarm; Apresentar documentos que comprovem residência, ocupação lícita e idoneidade moral; Realizar avaliação psicológica e teste de tiro prático com instrutor credenciado; Demonstrar a efetiva necessidade do porte, com documentação que comprove risco pessoal ou atividade de risco. O porte, quando concedido, tem validade de cinco anos e pode ser limitado geograficamente (uso municipal, estadual ou nacional). A taxa de emissão atual é de R$ 1.466,68, sem incluir os custos com exames e cursos obrigatórios. O que diz a lei e quais são as consequências O porte de arma é regido pelo Decreto nº 11.615/2023, que reforça sua natureza pessoal, intransferível e revogável. O documento é válido apenas para a arma especificada — nenhuma outra pode ser portada com base na mesma autorização. O porte ilegal de arma é crime, com pena prevista de dois a quatro anos de reclusão e multa. Essa infração ocorre quando se transporta qualquer arma fora dos critérios legais e sem autorização formal.  Considerações finais A loja Top Arms, de Tatuapé (SP), conclui que a autorização para portar arma no Brasil é uma medida excepcional, voltada a situações específicas de risco, e jamais uma regra geral. O objetivo é conciliar o direito à legítima defesa com o interesse coletivo de segurança pública. Por isso, somente indivíduos altamente capacitados e legalmente respaldados podem exercer esse direito. O porte de arma não é símbolo de poder, mas um compromisso com a legalidade, o equilíbrio e a responsabilidade individual diante da coletividade. Para saber mais sobre porte de arma, acesse:  https://www.gov.br/pt-br/servicos/obter-porte-de-arma-de-fogo https://www.exametoxicologico.com.br/porte-posse-arma/ https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.826.htm Se você se interessou pelo assunto, saiba mais em:  https://toparms.com.br/publicacao/POSSE_DE_ARMA

Atiradores e colecionadores ganham fôlego com nova Portaria 260/2025

13 JUN 2025

A Portaria nº 260 COLOG/C Ex, publicada em 10 de junho de 2025, apresenta um conjunto de mudanças que atualiza a regulamentação vigente para Colecionadores, Atiradores Desportivos e Caçadores (CACs). Trata-se de uma modificação da Portaria nº 166/2023, em conformidade com o Decreto nº 12.345/2024, que busca corrigir distorções, ampliar garantias a atiradores esportivos e colecionadores, e facilitar aspectos operacionais do segmento. A loja Top Armas, de Tatuapé (SP), aponta que, embora as restrições de fundo permaneçam, especialmente em relação à política de desarmamento civil, a norma avança em pontos estratégicos que impactam diretamente a prática cotidiana dos CACs. Colecionismo: redefinido e ampliado Um dos pontos centrais da Portaria nº 260 é a reformulação do critério de colecionabilidade de armas, agora determinado pela idade da tecnologia do primeiro lote de fabricação, que deve ter, no mínimo, 40 anos. Isso permite que uma gama mais ampla de armamentos — incluindo pistolas com funcionamento por percussor lançado e revólveres modernos — passe a ser admitida em acervos de coleção, desde que tenham base técnica consolidada há décadas. A portaria também prevê a criação de um banco de dados oficial com modelos de armas passíveis de serem colecionadas, o que poderá trazer maior segurança jurídica aos processos de autorização, embora a efetiva implementação do sistema ainda dependa da estrutura administrativa da DFPC. Atiradores de alto rendimento: categoria formalizada A nova regulamentação institui oficialmente a figura do atirador de alto rendimento, conferindo-lhe uma série de prerrogativas: validade ampliada para GTEs (até 12 meses), autorização para aquisição de até 14 kg de pólvora por ano, e elevação dos limites de munições em 20% em relação ao Nível 3. A habitualidade para esses atletas poderá ser comprovada com base em armas representativas de cada tipo (curtas, longas raiadas, longas lisas), sem obrigatoriedade por calibre. Para atiradores entre 18 e 25 anos, ou menores de idade em condição de alto rendimento, a portaria autoriza a emissão de GTEs em nome de terceiros maiores de 25 anos, desde que possuam CR válido e apresentem procuração pública. A medida viabiliza o acesso de jovens talentos às competições e treinamentos, respeitando os limites legais de idade para posse de armamentos. GTEs: mais flexíveis e acessíveis A Portaria nº 260 promove melhorias nas regras relacionadas às Guias de Tráfego (GTEs). Quando o sistema SisGCorp estiver fora do ar, a emissão manual será possível mediante autorização da DFPC, evitando paralisações na atividade esportiva. Além disso, a validade das GTEs para viagens internacionais foi ampliada para três meses, e o documento passa a ser opcional para armas de pressão até 6,35 mm, desde que apostiladas no CR. Essas mudanças, embora técnicas, aliviam a burocracia enfrentada por muitos praticantes e clubes, especialmente em contextos de falhas sistêmicas ou deslocamentos frequentes. Transferências entre acervos e prazo especial para coleção Outra inovação da Portaria nº 260 é a simplificação do processo de transferência de armas entre acervos do mesmo titular, dispensando a apresentação da documentação completa usualmente exigida. Agora, são requeridos apenas três elementos: documento de identidade, declaração de segurança do acervo e comprovante de pagamento da taxa. Já para transferências com destinação ao acervo de coleção, segue-se o procedimento via Anexo S, com análise pela DFPC. Importante também é o prazo excepcional até 31 de dezembro de 2025 para que proprietários de armas de uso restrito solicitem a conversão de seu uso para fins colecionáveis, respeitados os critérios específicos da nova categoria. Entidades de tiro: segurança e controle reforçados Em relação às entidades de tiro, a nova norma estabelece exigências mais detalhadas quanto à estrutura física de armazenagem de armas, incluindo cofre em ambiente com alvenaria completa e controle de acesso. A certificação dessas instalações poderá ser feita por engenheiro registrado no CREA ou empresa especializada com ART válida. As entidades devem ainda manter e enviar, até o dia 10 de cada mês, relatórios detalhados ao SFPC com informações sobre o acervo, atividades e relação de atiradores. Trata-se de mais um reflexo da política de intensificação do controle sobre o setor, mesmo diante da ausência de evidências que relacionem diretamente a atividade CAC à insegurança pública. Transparência no esporte e planejamento nacional Por fim, a portaria determina que confederações e ligas nacionais publiquem até 25 de dezembro de cada ano o calendário oficial de provas e rankings por modalidade, com os armamentos e calibres utilizados. Essa exigência fortalece a organização do tiro esportivo em nível nacional e oferece mais previsibilidade a atletas e clubes. Para saber mais sobre a Portaria nº 260 COLOG/C Ex, acesse:  https://legalmentearmado.com.br/blog/portaria-260-2025-colog-c-ex

9mm e Taurus G2C: uma combinação de alto desempenho

11 JUN 2025

O calibre 9mm permanece como um dos mais debatidos e admirados no universo armamentista brasileiro. Sua trajetória recente tem sido moldada por decisões legais que alternam entre a flexibilização e o controle. Com a promulgação do Decreto nº 11.615/2023, o 9mm voltou a ser classificado como de uso restrito, restringindo seu acesso aos integrantes das forças de segurança e aos CACs que atendem a requisitos rigorosos. Ainda assim, a popularidade do calibre permanece firme entre atiradores esportivos e caçadores devidamente habilitados, que reconhecem sua superioridade técnica em diversas situações. Desempenho e equilíbrio balístico A fama do 9mm vem de sua aplicação prática em contextos variados, desde operações policiais até provas esportivas. Sua energia balística, que pode ultrapassar 400 ft-lb, confere alta capacidade de neutralização de ameaças em distâncias curtas e médias. A combinação de velocidade, capacidade de penetração e recuo moderado garante um desempenho eficaz sem comprometer o controle do atirador. Além disso, por ser um cartucho compacto, ele permite o uso de carregadores com maior número de munições — característica valiosa tanto em competições quanto em situações defensivas. Taurus G2C: um dos modelos mais buscados A Taurus G2C se consolidou como uma das pistolas preferidas entre os brasileiros que têm autorização para usar o calibre 9mm. Compacta, leve e ergonômica, ela foi desenhada para proporcionar segurança e conforto, mesmo para quem faz o porte diário. Com capacidade para 12+1 tiros e peso aproximado de 600 gramas, é uma arma que une robustez e praticidade, sendo ideal tanto para iniciantes quanto para usuários mais experientes. A empunhadura anatômica e o sistema de travas reforçam o compromisso com a segurança no manuseio. A combinação ideal entre arma e calibre A sinergia entre a G2C e o 9mm oferece um conjunto altamente eficiente. O baixo recuo proporciona disparos mais estáveis, a alta capacidade do carregador amplia o potencial defensivo, e a disponibilidade de munições no mercado torna a reposição menos onerosa. Mesmo com as restrições legais, a Taurus G2C em 9mm segue como uma das combinações mais valorizadas por quem entende de armas. O desempenho superior, aliado ao custo-benefício, faz com que ela se destaque frente a opções em calibres como .380 ACP, .40 S&W e .45 ACP. Comparações estratégicas Quando confrontado com o .380 ACP, o 9mm se sobressai em potência, mantendo o controle. Em relação ao .40 S&W, oferece mais conforto no disparo, com menos recuo. Já comparado ao .45 ACP, destaca-se pela maior capacidade e menor volume, sem comprometer significativamente o impacto. Por isso, o 9mm se tornou o padrão mundial para quem busca versatilidade, controle e eficiência em uma só munição. Conclusão: entre tradição e modernidade A loja Top Arms, de Tatuapé (SP), afirma que o calibre 9mm, mesmo com seu uso restrito no Brasil atual, continua sendo uma referência em eficiência balística. Sua relevância técnica, somada ao desempenho confiável da Taurus G2C, torna essa combinação uma das melhores escolhas para quem pode utilizá-la legalmente. Para o atirador habilitado, trata-se de um conjunto que alia segurança, precisão e confiança, seja na prática esportiva ou em situações defensivas. Para saber mais sobre o calibre 9mm, acesse:  https://frentebrasilpopular.org.br/calibres-em-confronto-9mm-versus-pistola-40 Se você se interessou por esse assunto, saiba mais em: https://toparms.com.br/publicacao/POSSE_DE_ARMA

Como funciona a posse de arma no Brasil? Veja o que diz a lei

09 JUN 2025

Ter uma arma de fogo em casa ou no local de trabalho pode ser uma realidade para o cidadão brasileiro, desde que sejam cumpridos critérios legais rigorosos. Esse direito é chamado de posse de arma, e não deve ser confundido com o porte. A posse concede ao indivíduo a possibilidade de manter a arma em um local específico, previamente registrado, como residência ou empresa, mas não permite o transporte da arma em vias públicas ou fora do local autorizado. Base legal e exigência de justificativa A regulamentação da posse está ancorada no Estatuto do Desarmamento (Lei nº 10.826/2003), além de atualizações trazidas por decretos recentes, como o nº 11.615/2023. Um dos pontos centrais é a necessidade de apresentar uma justificativa concreta para possuir uma arma, submetida à análise da Polícia Federal. São aceitas razões como viver em área de risco elevado, exercer profissão vulnerável à violência ou a defesa de propriedade rural. Essa justificativa precisa estar amparada por documentos e declarações formais, sem os quais o pedido será negado. Critérios obrigatórios para solicitar a posse A solicitação de posse de arma não é simples. O candidato deve ter pelo menos 25 anos de idade e reunir uma série de documentos: certidões negativas de antecedentes (federal, estadual, eleitoral e militar), comprovante de residência e de ocupação lícita. Além disso, deve ser aprovado em exames de aptidão psicológica e de manuseio da arma, realizados com profissionais credenciados pela Polícia Federal. Uma vez deferido o pedido, é emitido o Certificado de Registro de Arma de Fogo (CRAF), com validade de cinco anos. Atualmente, o custo do registro para civis é de R$ 88,00. Limitações de quantidade e uso O direito à posse não significa liberdade irrestrita. Há limites bem definidos: cada cidadão pode registrar até duas armas de uso permitido, e o uso de munições também está regulado — o limite é de 50 munições por arma a cada ano. Essas medidas foram instituídas para reforçar o controle estatal e reduzir riscos associados à acumulação de armamentos. Consequências legais do descumprimento A posse irregular de arma de fogo é crime. Manter uma arma sem o devido registro, mesmo dentro de casa, pode levar à pena de detenção de um a três anos, além de multa, conforme o artigo 12 do Estatuto do Desarmamento. A infração também se aplica quando o registro expira e não é renovado dentro do prazo legal, o que torna fundamental acompanhar as datas e manter a regularidade documental. Diferença entre posse e porte Um erro comum é a confusão entre os conceitos de posse e porte. A posse refere-se ao direito de manter a arma exclusivamente em local autorizado. Já o porte permite ao cidadão circular com a arma em espaços públicos, algo que é concedido apenas em casos muito restritos e específicos, como a profissionais da segurança pública ou em situações de ameaça comprovada. Considerações finais A loja Top Arms, de Tatuapé (SP), reitera que a posse de arma no Brasil é uma concessão legal, mas requer responsabilidade, conhecimento da legislação e cumprimento rigoroso das normas. Longe de ser um processo meramente burocrático, trata-se de um compromisso com a segurança pessoal e coletiva. Quem opta por exercer esse direito deve fazê-lo com consciência, respeitando os limites e obrigações legais. O desrespeito à legislação não apenas compromete a segurança individual, como também gera consequências penais sérias. Ter uma arma em casa é um direito com responsabilidades — e não um privilégio sem deveres. Para saber mais sobre posse de armas, acesse:  https://www.gov.br/pt-br/servicos/obter-porte-de-arma-de-fogo https://www12.senado.leg.br/radio/1/noticia/2024/01/18/sob-nova-legislacao-registro-de-armas-para-defesa-pessoal-cai

Guia completo para ingressar de forma legal no tiro esportivo

06 JUN 2025

O tiro esportivo tem ganhado espaço no Brasil, atraindo praticantes que buscam disciplina, precisão e desenvolvimento técnico. No entanto, para dar início a essa jornada, é indispensável compreender as exigências legais e os procedimentos formais que envolvem a prática regulamentada da modalidade. Primeiro passo: o Certificado de Registro (CR) A porta de entrada para o tiro esportivo é a obtenção do Certificado de Registro (CR), concedido pelo Exército Brasileiro, que autoriza a prática legal do esporte. Para requerer o documento, é necessário ser maior de 18 anos, apresentar certidões negativas de antecedentes criminais, ser aprovado em avaliações psicológicas e de capacidade técnica, e estar filiado a um clube de tiro homologado. Com o CR em mãos, o praticante pode solicitar a aquisição de armamentos, desde que tenha pelo menos 25 anos. Cada arma adquirida deve ser devidamente apostilada no CR, respeitando os limites de quantidade estabelecidos pela legislação. As regras atuais, definidas pelo Decreto nº 11.615/2023 e pela Portaria nº 166 COLOG/EX, fixaram a validade do CR e do CRAF em três anos, reduzindo o período anterior de dez anos. Regras para o transporte de armamento Circular com armas e munições exige atenção especial à legislação de transporte. A Guia de Trânsito (GT), emitida pelo Exército, é o documento que autoriza o deslocamento legal do armamento entre residência, clubes de tiro e locais de competição. Para treinos, a validade da guia é de um ano; para competições específicas, o prazo é de 30 dias. A ausência desse documento pode resultar em penalidades graves. Progressão dos níveis de atirador esportivo A evolução dentro do tiro esportivo é estruturada em quatro níveis crescentes, cada qual com requisitos próprios: Nível 1: mínimo de 8 treinos ou eventos anuais e até 4 armas de uso permitido. Nível 2: exige 12 treinos e 4 competições ao ano, permitindo até 8 armas. Nível 3: requer 20 treinos e 6 competições anuais, com até 16 armas, sendo 4 de uso restrito. Nível 4 (Alto Rendimento): demanda vínculo com Confederação ou Liga Nacional, participação em rankings oficiais e competições regulares. Neste nível, o atirador pode possuir até 8 armas de uso restrito. Começando com segurança e responsabilidade Para os iniciantes, alguns cuidados são essenciais, aponta a loja Top Arms, de Tatuapé (SP). A escolha de um clube bem estruturado e com instrutores qualificados facilita não só a regularização documental, mas também o aprendizado técnico. Investir em equipamentos adequados e manter uma rotina constante de prática contribui para o desenvolvimento seguro na modalidade. Além disso, acompanhar de perto as frequentes alterações na legislação garante a conformidade legal. O caminho para se tornar um atirador esportivo exige dedicação e seriedade, mas traz recompensas que vão além da técnica, promovendo responsabilidade, foco e crescimento pessoal. Para saber mais sobre a categoria de atirador esportivo, acesse:  https://g1.globo.com/politica/noticia/2023/07/21/governo-divulga-decreto-que-restringe-o-acesso-de-civis-a-armas-e-municoes-veja-novas-regras.ghtml https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/cacs-como-era-e-como-ficou-apos-decreto-do-governo-lula-com-restricoes-as-armas/

Rifle CBC .308 Ranger: inovação e alta performance para tiro esportivo

30 DEZ 2024

Em 2024, a Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC) lançou o Rifle .308 WIN Bolt Action Ranger, um marco de inovação no setor de armamentos, projetado com tecnologia de ponta, garantindo desempenho superior em todas as suas aplicações. Seu cano do tipo bull, forjado a frio em aço de alta qualidade, entrega estabilidade e uma precisão excepcional. O acabamento Cerakote®, aplicado ao cano e ao receptáculo, eleva a resistência a impactos, corrosão e condições climáticas adversas, ampliando a durabilidade do rifle. Essas características técnicas são complementadas por um design robusto e funcional, pensado para maximizar o conforto e o desempenho do usuário. Entre os principais atributos do rifle está sua precisão Sub-MOA, um padrão que garante consistência em tiros de longa distância, atendendo às exigências de atiradores de elite. O gatilho ajustável, que permite personalizar força e curso, oferece ao atirador maior controle e conforto. O sistema de ferrolho, com trancamento de três slugs e ângulo de 60°, assegura uma operação ágil e confiável, fundamental em situações que exigem rapidez e precisão, seja em competições ou operações de segurança. Disponível em duas versões, o .308 Ranger atende a diferentes perfis de usuários. O modelo PRO conta com uma coronha de alumínio ajustável, ideal para aplicações que demandam alta precisão e configuração personalizada. Por outro lado, a versão equipada com coronha de polímero se destaca pela leveza e ergonomia, sendo perfeita para atividades prolongadas, como jornadas de caça ou treinamentos extensivos. Ambas as versões compartilham o mesmo padrão de excelência em desempenho e durabilidade. O .308 Ranger é um rifle projetado para brilhar em três cenários principais: operações policiais, competições de tiro e caça. Em ações policiais, sua precisão e robustez proporcionam a confiabilidade necessária para momentos críticos. No ambiente competitivo, seus recursos, como o cano forjado a frio e o gatilho ajustável, oferecem vantagens significativas para atiradores em busca de excelência. Para caçadores, a estabilidade e a durabilidade do rifle garantem um desempenho confiável, mesmo nas condições mais exigentes, enquanto sua ergonomia assegura conforto em jornadas prolongadas. Com o lançamento do .308 Ranger, a CBC reforça seu compromisso com a inovação e o desempenho de alta qualidade. Mais do que um equipamento de alto desempenho, o Rifle .308 WIN Bolt Action Ranger simboliza a visão da CBC de entregar soluções completas para atiradores de diferentes perfis. Seja na segurança pública, no esporte ou na caça, o modelo alia precisão, durabilidade e versatilidade, tornando-se a escolha ideal para quem busca confiabilidade e eficiência. Com este lançamento, a CBC não apenas acompanha as tendências do mercado, mas estabelece novos padrões, reafirmando seu papel como líder e pioneira no setor.

CBC .22 Fast: pistola de alta precisão e custo-benefício

28 DEZ 2024

Em 2024, a Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC), uma das maiores e mais respeitadas referências globais em munições e armas longas, deu um importante passo em sua trajetória ao expandir suas operações para o mercado de pistolas com o lançamento da .22 Fast. Desenvolvida no calibre .22 LR (Long Rifle), a pistola .22 Fast é uma combinação de tecnologia avançada, alta precisão e excelente eficiência, oferecendo uma alternativa acessível tanto para aqueles que buscam treinamento quanto para os entusiastas de tiro esportivo e lazer. A novidade se destaca não apenas pela inovação, mas também pelo custo-benefício, atendendo de forma precisa às demandas do público brasileiro. O design da pistola .22 Fast é um dos principais diferenciais do produto, com foco em ergonomia para garantir não apenas robustez, mas também conforto e desempenho excepcionais. Equipado com um cano de 6 polegadas com 8 raias à direita, o modelo entrega uma precisão de alto nível, ideal para diversos tipos de atiradores. A empunhadura grip foi projetada de forma inteligente para proporcionar aderência e conforto para mãos de diferentes tamanhos, oferecendo estabilidade ao atirador durante o disparo. Outro grande trunfo da .22 Fast são os dois trilhos Picatinny, um na parte superior e outro na inferior, que abrem diversas possibilidades de personalização da pistola. Essa característica permite a instalação de miras ópticas, lanternas e outros acessórios, tornando o modelo ainda mais versátil e ajustável às preferências e necessidades do usuário. A pistola também vem com dois carregadores com capacidades de 10 e 25 cartuchos, oferecendo flexibilidade para aqueles que buscam praticidade em situações cotidianas ou precisam de maior capacidade para longos períodos de treinamento. Classificada como arma de uso permitido, a .22 Fast pode ser adquirida por civis que possuam o devido registro, garantindo uma opção de alto desempenho, mas acessível no mercado nacional. Ela surge também como uma alternativa à carabina CBC 7022, que foi afetada pelas restrições do Decreto Federal nº 11.615/2023. A .22 Fast, descrita pelos especialistas da CBC como uma "7022 fatiada", preserva as qualidades e características da carabina, mas em um formato mais compacto e ajustado às novas regulamentações, evidenciando a capacidade da empresa em se adaptar rapidamente ao novo cenário regulatório. O calibre .22 LR, utilizado nesta pistola, é amplamente reconhecido por seu baixo custo, recuo suave e alta precisão, características que fazem da .22 Fast uma excelente escolha tanto para iniciantes no esporte de tiro quanto para atiradores experientes, que podem aproveitar a economia proporcionada pela munição de baixo custo para treinar com mais frequência. Essa versatilidade torna a pistola uma opção ideal para quem busca melhorar suas habilidades de tiro com maior eficiência e consistência. A .22 Fast, por sua versatilidade, é uma excelente opção para iniciantes, pois é fácil de operar e segura, ao mesmo tempo em que proporciona aos atiradores mais experientes uma arma de alta precisão e com grande potencial de personalização. O design modular, aliado aos trilhos Picatinny, permite que o modelo seja ajustado para atender às preferências individuais de cada usuário, o que torna a pistola altamente atrativa para diversas finalidades, como treinamentos, lazer e até competições esportivas. Com o lançamento da .22 Fast, a CBC reafirma seu compromisso com a inovação, qualidade e segurança, consolidando sua posição como líder no mercado de armas e munições no Brasil. A pistola .22 Fast, como um produto de destaque no mercado nacional, reforça a reputação da CBC como uma marca pioneira e comprometida com soluções que atendem às necessidades e regulamentações locais. Este lançamento é um marco na história da empresa, que continua a inovar, mantendo o foco na segurança e na promoção do esporte de tiro no Brasil, mesmo diante de um cenário regulatório em constante mudança.

Polymatch 9mm garante alto desempenho no Tiro Prático

26 DEZ 2024

A munição Polymatch 9mm, desenvolvida pela Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC), representa um marco no mercado de tiro esportivo, sendo uma solução inovadora e de alta performance, especialmente voltada para os praticantes de Tiro Prático. Homologada pela Confederação Brasileira de Tiro Prático (CBTP), a Polymatch 9mm reafirma o compromisso da CBC em fornecer produtos de excelência, que atendem às mais rigorosas exigências do esporte e ao mesmo tempo garantem a máxima confiabilidade e segurança para os atiradores. A empresa, reconhecida mundialmente pela sua liderança no mercado de munições e armamentos, tem se destacado por sua constante busca por inovação, reforçando seu papel como referência global. A Polymatch 9mm foi cuidadosamente projetada para atender às necessidades dos atiradores de Tiro Prático, proporcionando um treinamento de alta qualidade com características que se assemelham ao uso de munições operacionais. O projétil é revestido com um polímero especial composto por quatro camadas, o que não só reduz o desgaste do cano da arma, mas também aumenta a durabilidade e a vida útil do equipamento. Com um peso de projétil ajustado para proporcionar um recuo equilibrado e precisão excepcional, a Polymatch 9mm oferece uma experiência de treino eficiente e semelhante à de competições reais. As especificações da munição incluem uma velocidade de 311 m/s, uma energia de 389 joules e uma penetração de 10,2 cm, garantindo a potência necessária para o desempenho no Tiro Prático. Outro fator importante a ser destacado é que a Polymatch 9mm foi desenvolvida para atender ao fator de potência exigido pelas normas da CBTP. A CBC ajustou cuidadosamente a carga de pólvora e o peso do projétil para garantir um desempenho consistente e seguro, tanto para os treinos quanto para as competições de nível nacional. A homologação pela CBTP, portanto, assegura que a Polymatch 9mm é uma munição confiável e com altíssimo padrão de qualidade para ser utilizada em eventos oficiais. Além de suas qualidades técnicas, a Polymatch 9mm também traz benefícios tangíveis para o treinamento. Como o desempenho da munição se aproxima muito das munições operacionais, ela permite que os atiradores se preparem de forma realista para as competições. O recuo suave e a precisão ajustada são ideais para quem busca melhorar suas habilidades, e o revestimento em polímero contribui para reduzir o acúmulo de resíduos no cano da arma, minimizando os riscos de falhas e aumentando a segurança durante os disparos. Além disso, essa tecnologia preserva o cano da arma, evitando desgastes excessivos e aumentando sua durabilidade. A Polymatch 9mm também faz parte do Pro Training, o maior programa de incentivo ao esporte de tiro do Brasil, criado pela CBC. O programa oferece aos atletas acesso facilitado a munições de alta qualidade, suporte técnico especializado e oportunidades de treinamento em várias regiões do país, com o objetivo de incentivar o desenvolvimento de novos talentos no Tiro Prático e fortalecer ainda mais a presença do Brasil nas competições internacionais. Mais do que uma simples munição, a Polymatch 9mm é um reflexo do compromisso da CBC com a evolução do Tiro Prático no Brasil. Com suas características únicas, ela se estabelece como uma escolha ideal para atiradores de todos os níveis, desde iniciantes até atletas de alto desempenho. A confiabilidade, a versatilidade e a performance dessa munição fazem dela uma ferramenta essencial para quem deseja alcançar novos patamares em seu treinamento e nas competições. Ao lançar a Polymatch 9mm, a CBC não só se adapta às demandas do mercado, mas também pavimenta o caminho para o futuro do esporte de tiro no Brasil e no exterior. Sua dedicação constante à pesquisa e inovação, somada a programas como o Pro Training, demonstra o empenho da empresa em fortalecer o Tiro Prático e garantir que os atletas tenham sempre as melhores ferramentas para alcançar o sucesso. A CBC segue sendo um pilar fundamental para o crescimento do esporte, não apenas no Brasil, mas também no cenário internacional. Em conclusão, a Polymatch 9mm é uma munição que combina inovação tecnológica, desempenho excepcional e um compromisso inabalável com a qualidade e a segurança. Homologada pela CBTP e adaptada para atender às exigências do Tiro Prático, ela se consolidou como uma escolha indispensável para todos que buscam excelência. Ao investir em produtos de alto desempenho como a Polymatch 9mm, a CBC segue a sua trajetória de liderança, elevando o nível do tiro esportivo e contribuindo para o crescimento contínuo do esporte no Brasil e no mundo.