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Do ouro em 1920 ao pódio em 2016: o Brasil no tiro esportivo olímpico

25 AGO 2025

O tiro esportivo é uma das modalidades mais antigas do programa olímpico, presente desde os Jogos de Atenas em 1896. Excetuando-se apenas 1904 e 1928, o esporte sempre esteve nas disputas, consolidando-se como uma prática que exige precisão absoluta, controle emocional e preparo técnico refinado. Evolução histórica da modalidade Originado de torneios de tiro ao alvo e caça esportiva realizados desde o século XV, o esporte ganhou forma no século XIX, com a fundação de clubes e federações que deram caráter oficial às competições. Sua inclusão nos Jogos modernos contou com o apoio direto do Barão de Coubertin, idealizador do evento. Na estreia olímpica, foram realizadas cinco provas masculinas, dominadas por atiradores gregos. A participação feminina só começou em 1968, em provas mistas, e apenas em 1984 surgiram disputas exclusivas para mulheres. Já em Tóquio 2020, a inovação veio com as competições mistas por equipes, ampliando a diversidade da modalidade. Um episódio polêmico marcou os Jogos de Paris em 1900, quando ocorreu a disputa de tiro ao pombo vivo. Após críticas e repercussão negativa, os alvos passaram a ser pratos de argila, originando o tiro ao prato moderno. Hoje, o esporte segue rígidos padrões de ética e segurança, sendo reconhecido como uma das modalidades mais técnicas do evento. O Brasil e suas conquistas históricas O Brasil tem no tiro esportivo uma ligação especial. Foi nessa modalidade que o país conquistou suas primeiras medalhas olímpicas, em 1920, na Antuérpia: Guilherme Paraense alcançou o primeiro ouro do Brasil, na pistola rápida .38; Afrânio da Costa levou a prata na pistola livre .22; A equipe brasileira obteve o bronze na pistola livre por equipes. Depois desse feito, houve um hiato de quase um século até a volta ao pódio em 2016, quando Felipe Wu conquistou a prata na pistola de ar 10m nos Jogos do Rio, recolocando o país entre os grandes do esporte. Categorias e provas olímpicas O tiro esportivo olímpico é organizado em três grandes blocos, cada um com características próprias: Pistola – exige estabilidade e controle refinado. Inclui pistola de ar 10m (masculino, feminino e misto), pistola 25m feminina e pistola de tiro rápido 25m masculina. Carabina – valoriza a resistência e o domínio corporal. Abrange a carabina de ar 10m (masculino, feminino e misto) e a carabina 3 posições 50m (em pé, ajoelhado e deitado). Tiro ao prato – trabalha reflexo e precisão contra alvos móveis. Envolve fossa olímpica e skeet, disputados em categorias masculina, feminina e mistas. Regras e padrões internacionais As disputas seguem as normas da ISSF (Federação Internacional de Tiro Esportivo). A pontuação é definida pela precisão do disparo em alvos fixos ou pela quantidade de acertos nos pratos de argila. Algumas provas exigem disparos rápidos, outras controlam o tempo de execução. Todo o equipamento passa por inspeções rigorosas, e a segurança é prioridade máxima. Conclusão A loja Top Arms, de São Paulo (SP), aponta que o tiro esportivo olímpico é a síntese de disciplina, concentração e excelência técnica. Para o Brasil, a modalidade carrega um valor histórico único, pois marcou a estreia do país no quadro de medalhas. Com novas gerações de atletas sendo formadas e investimentos em centros de treinamento, o futuro aponta para maior protagonismo brasileiro em competições internacionais, mantendo viva uma tradição que une história e superação. Para saber mais sobre tiro esportivo nas Olimpíadas, acesse:  https://ge.globo.com/olimpiadas/guia/2024/07/25/c-tiro-esportivo-regras-modalidades-historia-e-curiosidades.ghtml http://rededoesporte.gov.br/pt-br/megaeventos/olimpiadas/modalidades/tiro-esportivo Se você se interessou por esse conteúdo, confira também:  https://toparms.com.br/publicacao/modalidades_do_tiro_esportivo https://toparms.com.br/publicacao/JOGOS_PANAMERICANOS_JUNIOR_2025

Uma nova era: PF substitui Exército no registro e fiscalização dos CACs

22 AGO 2025

No dia 1º de julho de 2025, entrou em vigor uma mudança histórica para os Colecionadores, Atiradores desportivos e Caçadores (CACs). Desde então, a Polícia Federal (PF) passou a responder pelas atribuições que, durante décadas, estiveram sob responsabilidade do Comando do Exército. A alteração, fundamentada no Decreto nº 11.615/2023 e no Acordo de Cooperação Técnica nº 9/2023/GM, redefiniu o modelo brasileiro de controle civil de armas. Funções assumidas pela Polícia Federal A PF agora concentra tarefas antes vinculadas à esfera militar, entre elas: Registro de pessoas físicas e jurídicas ligadas a colecionamento, tiro e caça excepcional; Autorização de aquisição, circulação e transferência de armas de fogo; Fiscalização direta de atividades realizadas por CACs e entidades representativas; Concessão de guias de tráfego para o transporte de armamentos; Supervisão do comércio varejista de armas voltado ao público civil. Essas funções estão sob a Diretoria de Controle de Armas da PF, que contará com 123 Delegacias de Controle em capitais e no Distrito Federal, além de 96 Núcleos de Controle distribuídos pelo interior. Com essa rede, a instituição amplia a capilaridade e a presença estatal sobre o segmento. Estrutura e investimentos Para a implantação da nova estrutura, o Ministério da Justiça destinou R$ 20 milhões. No entanto, a própria PF calcula que seriam necessários R$ 30 milhões para uma adequação completa. Mais de 600 servidores foram capacitados especialmente para assumir essas funções, abrangendo desde a prestação de serviços aos CACs até operações de fiscalização. Entre as inovações, destaca-se o painel de Business Intelligence (BI), sistema que tornará públicos dados atualizados sobre registros, autuações, fiscalizações e apreensões. Essa ferramenta representa um passo importante para ampliar a transparência e o controle social. Base legal e fundamentos da mudança O Decreto nº 11.615/2023, que revisou o regulamento do Estatuto do Desarmamento, conferiu à Polícia Federal competências relacionadas à posse, porte, aquisição, registro e comércio de armas, munições e acessórios. Também estabeleceu novas normas para clubes de tiro, colecionadores e atividades de caça excepcional. O objetivo declarado pelo governo é profissionalizar a gestão, transferindo a responsabilidade do Exército para um órgão civil de caráter técnico, vinculado ao Ministério da Justiça. Repercussões para os CACs Para colecionadores, caçadores e atiradores esportivo, a mudança vai além da simples burocracia, aponta a loja Top Arms, de São Paulo (SP).  O contato com um órgão civil estruturado, com sistemas informatizados e delegacias especializadas, inaugura uma nova etapa no controle de armas no Brasil. O processo passa a ser mais transparente, com maior fiscalização e acompanhamento constante. Para saber mais sobre o assunto, acesse:  https://www.gov.br/pf/pt-br/assuntos/noticias/2025/06/pf-assumira-atribuicoes-relacionadas-a-cacs-a-partir-de-1o-de-julho https://g1.globo.com/politica/noticia/2025/06/23/pf-assume-fiscalizacao-de-cacs-na-proxima-semana-e-prepara-painel-sobre-processos-de-registro.ghtml Se você se interessou por esse conteúdo, confira também: https://toparms.com.br/publicacao/habitualidade_policia_federal

Precisão e movimento: conheça as principais modalidades de tiro esportivo

20 AGO 2025

O tiro esportivo é um esporte que combina habilidade, disciplina e concentração em diferentes formatos de competição. Reconhecido mundialmente, pode ser praticado tanto com armas de fogo quanto com armas de ar comprimido, sempre sob regulamentação de entidades nacionais e internacionais. Suas modalidades se dividem entre provas estáticas — que priorizam a máxima precisão em alvos fixos — e provas dinâmicas, nas quais rapidez, estratégia e reflexos são fundamentais. Tiro de precisão: técnica levada ao limite Considerada uma das formas mais tradicionais da modalidade, o tiro de precisão tem como objetivo principal atingir o centro do alvo com máxima exatidão. O domínio da respiração, da postura e do acionamento do gatilho é determinante para o sucesso. As provas utilizam rifles, pistolas e carabinas em distâncias que variam de 10 a 50 metros. Para obter bons resultados, é necessário treino constante, munição de qualidade e refinamento técnico, já que qualquer detalhe pode alterar o disparo. Tiro Prático: agilidade em ação Conhecido como IPSC (International Practical Shooting Confederation), o tiro prático é dinâmico e emocionante. Os competidores se deslocam por percursos que simulam cenários reais, onde precisam abater alvos no menor tempo possível, sem perder a precisão. Além de mirar com rapidez, o atleta deve traçar estratégias sobre a ordem dos disparos e a movimentação durante o trajeto. Essa modalidade pode ser praticada com pistolas, espingardas e rifles, sendo um dos formatos mais desafiadores e populares do tiro esportivo. Tiro ao Prato: reflexos contra o tempo Ao contrário das provas com alvos fixos, aqui o desafio é acertar pratos de argila lançados no ar. A modalidade exige coordenação, reflexos rápidos e leitura da trajetória. Suas principais variações são: Fossa Olímpica: pratos lançados de forma imprevisível, com duas chances por alvo. Fossa Dublê: dois pratos simultâneos, exigindo disparos imediatos. Skeet: pratos lançados de torres opostas, cruzando-se em ponto central. O tiro ao prato demanda treino intenso, já que combina velocidade de reação e precisão em movimento. Categorias do tiro esportivo As competições podem ser agrupadas conforme o tipo de arma utilizada: Carabina: armas longas, que oferecem maior estabilidade. Provas como carabina de ar 10 m e carabina 3 posições 50 m (de pé, ajoelhado e deitado) estão entre as mais comuns. Pistola: armas curtas que exigem controle e firmeza. Há disputas como pistola de ar 10 m, pistola 25 m (precisão e velocidade) e pistola de tiro rápido 25 m. Tiro ao Prato: realizado com espingardas, testa os reflexos do atirador contra alvos móveis. Quem pode praticar? O tiro esportivo é aberto a iniciantes e profissionais. São exigidas certificações técnicas e psicológicas, visando garantir segurança e responsabilidade.  O ingresso geralmente começa em clubes de tiro autorizados, onde os interessados podem treinar com acompanhamento especializado. Para competir oficialmente, é necessário seguir as regras das federações esportivas.  Conclusão A loja Top Arms, de São Paulo (SP), conclui que o tiro esportivo é uma prática que valoriza disciplina, paciência e treinamento contínuo. Seja na precisão milimétrica, na adrenalina do tiro prático ou no desafio dos alvos em movimento, cada modalidade proporciona experiências únicas aos competidores. O esporte, ao unir técnica, controle físico e mental, consolida-se como um dos mais completos e desafiadores do cenário esportivo internacional. Para saber mais sobre modalidades do tiro esportivo, acesse: https://ge.globo.com/olimpiadas/guia/2024/07/25/c-tiro-esportivo-regras-modalidades-historia-e-curiosidades.ghtml

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